Durante minha visita ao estande da editora Iceberg, não pude deixar de conferir Land of the Vikings, uma exclusividade bem sedutora anunciada na feira. Como cheguei cedo, me ofereceram para dar uma olhada em Mahokenshi por cerca de vinte minutos. Aceitei de bom grado. Só que, uma vez terminada essa primeira apresentação, a do jogo de sobrevivência Viking começou com outro jornalista (que estava atrasado para ele). Portanto, mais tempo para a Escandinávia (que normalmente devo ver online em uma ou duas semanas). Minha única parada foi no mundo da fantasia inspirado na mitologia japonesa de Mahokenshi desenvolvido pela Game Source Studio!
Mahokenshi é um jogo de estratégia baseado em turnos de construção de deck:
Quatro personagens são jogáveis, magos samurais (que aliás é a tradução literal da palavra Mahokenshi). Cada um pertence a uma escola diferente, com habilidades especiais extraídas de um espírito elemental. Assim, eles combinam habilidades marciais e mágicas. A espada e os feitiços. Em sua busca para salvar as ilhas celestiais, eles terão que passar por vinte níveis, vinte missões, cada uma representando um novo desafio, uma espécie de quebra-cabeça a resolver, para atingir um objetivo muito específico.
No início, o personagem não tem nada, nenhum ouro e todas as quatro cartas iguais. Cartas que são jogadas com energia. A mesma energia que é usada para o movimento. Como cada objetivo precisa ser alcançado em um determinado número de turnos, trata-se de encontrar o equilíbrio entre a força necessária para combater os inimigos e o caminho a ser percorrido. Fazer um desvio pode parecer uma boa ideia, para ganhar poder ou completar uma missão secundária. Mas se for para chegar tarde demais para cumprir o objetivo principal, de nada adianta.
As lutas são resolvidas da mesma forma, sem qualquer noção de fase, apenas que são as cartas de ataque que devem ser jogadas desta vez. Os bônus são oferecidos com base no posicionamento. Uma colina dá +3 no ataque. Uma defesa de floresta +4. Cada inimigo abatido dá ouro e até cartas. O mesmo acontece com as missões secundárias (que também podem oferecer recompensas de energia). O deck inicial está melhorando gradativamente graças a todo esse saque e tesouros escondidos. Diferentes locais também podem ser visitados durante uma missão para otimizar seu baralho: a vila é o local para comprar novas cartas, o dojo é usado para melhorá-las, o santuário para destruí-las. Ao todo, 200 cartas inteiramente desenhadas à mão estão esperando para serem colhidas.
Ao final de cada missão, são dados cristais de acordo com os resultados, moeda que é gasta em uma árvore de talentos comum aos quatro personagens. Uma excelente decisão porque não bloqueia o progresso ou força desnecessariamente a rejogabilidade para impor um estilo de jogo que pode não agradar. Nada, portanto, impede que você se concentre completamente em um, ou mude de um para o outro do Mahokenshi de acordo com seus desejos ou objetivos de missão.
Previsto para janeiro de 2023, Mahokenshi já pode ser seguido no Steam:
