Na torcida de sábado, na área pública, descobri School of Magic em um estande bem pequeno, perdido no meio de uma infinidade de jogos independentes que infelizmente não tive tempo de descobrir. Este hack and slash combina os aspectos de construção de deck com combate de uma ação/rpg isométrico. Conforme descrito por seu criador, Nikolas Crisci, é um híbrido entre Diablo 2 e Slay the Spire.
O que diferencia o jogo é sua progressão baseada em cartas. No primeiro nível vencido, são oferecidas três cartas. Apenas um pode ser escolhido. Os outros dois são devolvidos à pilha de compras. No próximo nível, são oferecidas quatro cartas, mas apenas uma das duas cartas do nível anterior será oferecida novamente. O segundo é destruído. Mas, para compensar, o resto ganha poder. E assim por diante, com a cada nível cartas que são destruídas e outras que progridem. Toda a estratégia é, portanto, baseada na escolha certa da carta certa no momento certo e em assumir um risco calculado, para aqueles que correm o risco de serem destruídos.
As cartas desbloqueiam feitiços, ativos ou passivos, que são lançados em tempo real. O aspecto da ação descrito na introdução. O grande número de cartas, e portanto de capacidades, promete uma grande diversidade de combinações, assim como muitas formas diferentes de abordar os níveis.
Por enquanto ainda em fase de protótipo, o jogo não está planejado antes de 2024. Na melhor das hipóteses. Porque é o projeto de um desenvolvedor solo, Nikolas Crisci, que está desenvolvendo seu segundo jogo Steam sozinho (o primeiro foi Will Glow the Wisp, um jogo de plataforma), oferecido sob o rótulo PartTimeIndie. Agora você pode seguir a página do Steam para não perder nenhuma notícia futura.