Digimon Survive é um jogo produzido pela Bandai Namco e publicado pela Witchcraft. Foi lançado em 28 de julho de 2022 para Nintendo Switch, Playstation 4, Xbox One, Microsoft Windows. Este artigo é sobre a versão do Nintendo Switch. Assisti muito Digimon quando era mais jovem. Posso até dizer sem hesitar que os preferi a Pokémon. E então Pokémon eclipsou completamente Digimon, que retorna aqui com Digimon Survive, uma mistura de RPG tático e romance visual. A escolha me intrigou no começo. Tendo jogado muito Digimon World no PS1, é claro que eu esperava voltar a esse tipo de jogo, mas será que me diverti com esse jogo? Responda no final deste artigo!
O jogo começa com Takuma e sua turma saindo para a aula verde. Você chega nas montanhas e tem que ir a um templo. Mas nem tudo sai como planejado e você é transportado para o mundo de Digimon. O mundo é igual ao nosso... bem, quase. Você é atacado por Digimon e só então conhece Agumon, o principal Digimon. É o seu Pikachu para quem não conhece o Digimon!
O jogo é um romance visual, então todas as cenas são imagens estáticas. Os diálogos são feitos através de bolhas. A dublagem é em japonês. Lógica para um anime. Não há FV. Você terá que se deslocar para diferentes lugares e cada um deles permite que você interaja com os personagens, bem como com o próprio lugar. De fato, com a ajuda de sua câmera, você poderá ver os artefatos. Isso lhe dará itens como bandagens que permitirão que você cure seu Digimon. Em cada lugar também, você encontrará um lugar para lutar contra Digimon, em uma luta livre, mas voltarei a isso um pouco mais tarde. A essa altura do jogo, chego ao templo e logo acontecerá minha primeira luta. Estou lhe dizendo desde já, você precisa de paciência neste jogo porque a história é uma grande parte dele!
E aqui estou eu para a minha primeira luta. No modo RPG tático, primeiro você precisa posicionar seu Digimon no tabuleiro. Então você terá que usar suas habilidades e o ambiente para superar seus inimigos. Como em todos os RPGs táticos, atacar pelo lado ou por trás causa mais dano. Por outro lado, duas funcionalidades diferem. Em primeiro lugar, poder falar com os seus aliados mas também com os seus adversários. Para aliados, isso resultará em buffs. Para seus oponentes, isso permitirá que você os capture e, portanto, os use em combate. Este recurso está disponível apenas no modo Free Battle. Isso se traduz em um questionário, você terá três perguntas e, dependendo de suas respostas, uma barra será preenchida. Se você alcançar o medidor, o Digimon se junta a você. Caso contrário, terá um buff. O modo de luta livre também é usado para treinar seu Digimon.
Quem diz Digimon necessariamente diz evolução. As evoluções trabalham os sentimentos dos Digimon e eles sempre retornam à sua forma básica. Você poderá, portanto, selecionar a Digivolution que será a melhor em combate. Assim temos um bom lado estratégico, além da escolha dos Digimon que compõe seu time. Você pode ir até 5! Você também pode adicionar itens ao seu Digimon para aumentar suas características.
Conclusão
Então, eu gostei dessa mistura de romance visual e RPG tático? Admito que a princípio não! Demorou um pouco para o meu gosto antes de fazer minha primeira luta. Mas quando aconteceu e surgiram as primeiras evoluções, aí tive pressa: para relançar o Switch novamente. Eu até queria lançar Digimon World no PS1!
Então, se a leitura não te assusta e você é fã de Digimon, corre pro jogo. Claro que a ação é menos presente que no seu concorrente direto, Pokémon, mas são dois jogos e dois universos. diferentes. O AD e o VO também são muito bons. Vamos, é hora de eu deixar você e voltar para o meu Digimon! 😀
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